domingo, 21 de fevereiro de 2010

"E Drummond quando ensina que “o amor, caro colega, esse não consola nunca de núncaras”. Aí você saca que toda musica, toda letra, todo poema, todo filme, toda peça, todo papo, todo romance, tudo e todos o tempo todo, antes, agora e depois, falam disso. Que o que você sente é único e indivisível e é exatamente igual à dor coletiva." - Caio F. (LL)

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