segunda-feira, 7 de julho de 2008

Morre lentamente quem se transforma em escravo do hábito, repetindo todos os dias os mesmos trajetos, quem ñ muda d marca, ñ arrisca vestir uma cor nova e ñ fala com quem ñ conhece. Morre lentamente quem faz da televisão o seu guru. Morre lentamente quem evita uma paixão, quem prefere o escuro ao invés do claro e os ingos nos "is" a um redemoinho d emoções, exatamente a que sgata o brilho nos olhos,o sorriso nos lábios e coração aos tropeços. Morre lentamente quem ñ vira a mesa quando está infeliz no trabalho, quem ñ arisca o certo pelo incerto para ir atrás d um sonho. Morre lentamente quem ñ se permite, pelo menos uma vez na vida,ouvir conselhos sensatos.
Morre lentamente quem ñ viaja, ñ lê, quem ñ ouve música, quem ñ encontra graça em si mesmo. Morre lentamente quem passa os dias queixando-se da sua sorte, ou da chuvaincessante. Morre lentamente quem destrói seu amor próprio, quem ñ se deixa ajudar. Morre lentamente quem abandona um projeto antes d iniciá-lo, nunca pergunta sobre um assunto q desconhece e nem responde quando lhe perguntam sobre algo q sabe. Evitemos a morte em suaves porções, recordando sempre q estar vivo exige um esforço muito maior q o simples ar q respiramos.

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